Aprenda mais sobre a cadeira extensora e saiba como executá-la corretamente!
Se existe um exercício isolador, porém que praticamente não é esquecido pela maioria dos fisiculturistas profissionais e, amadores, por mais fãs e adeptos aos exercícios compostos que eles sejam, esse é o realizado na cadeira extensora: Falo da extensão de quadríceps.
A cadeira extensora tem como enfoque principal os músculos anteriores da coxa, em especial, o quadríceps femoral (composto pelos quatro músculos: Músculo reto femoral, músculo vasto medial, músculo vasto lateral e músculo vasto intermédio). Entretanto, não podemos dizer que esses são os únicos músculos trabalhados neste aparelho, mas ainda, conseguimos certo trabalho nos músculos adutores da coxa (pouco), dependendo da angulação em que o movimento é realizado e, claro, mais alguns outros músculos auxiliares.
Esse exercício isolador, pelo qual normalmente, quando bem executado e, em trabalhos realmente intensos, gera certa queimação e, por hora uma dor momentânea que parece que leva qualquer um à loucura, pode ser tão versátil quanto quaisquer outros, podendo ser utilizado de inúmeras formas e em inúmeros planejamentos, sejam eles de ganho de massa muscular, definição muscular, reabilitação de lesões e afins, fisioterapias ou fortalecimentos. Além disso, ele ainda pode ser realizado de diversas formas: Unilateral, bilateral, com ou sem cadências, como exaustão após um exercício composto ou, como pré-exaustão (típico de treinamentos em HIT) etc.
Então, que tal conhecer alguns aspectos bastante importantes da cadeira extensora?
Tipo: Força/Hipertrofia
Músculo Foco: Quadríceps
Músculos auxiliares: —
Equipamento usado: Máquina.
Tipo mecânico: Isolação
Dificuldade: Fácil
Tipo de força: Extensão
Músculo Foco: Quadríceps
Músculos auxiliares: —
Equipamento usado: Máquina.
Tipo mecânico: Isolação
Dificuldade: Fácil
Tipo de força: Extensão
Conselho de execução: Contrair o abdômen e, se necessário, em alguns treinamentos, principalmente se forem de força, utilizar o cinto, mesmo o exercício sendo realizado sentado e com a coluna reativamente estável. Expirar na descida, respirar na subida. A utilização de cinto pode deixar alguns com falta de ar, principalmente se a respiração estiver incorreta. Portanto, lembre-se que carga não é sempre o principal fator, mas sim, um trabalho específico no ou nos músculo(s) alvo(s), podendo então, neste caso, dar enfoques em execuções com mais qualidade e mais controle do corpo em geral (inclusive da respiração).
O movimento deve ser feito em velocidade média/lento, entretanto, se estivermos falando de exaustão, algumas técnicas de execução com repetições rápidas podem ser utilizadas. Quanto mais lento, maior será a ativação das fibras musculares locais. Experimente, por exemplo, concentrar ao máximo a descida e subir em movimentos explosivos (sem comprometer as articulações dos joelhos, é claro!).
É importante estabilizar o cotovelo no banco para melhorar a estabilidade e, deixar os joelhos na linha de dobragem do apoio para os pés, evitando assim as chances de lesão. Importante: Sempre deixe os pés paralelos e com as pontas apontadas para cima.
Comentário: A cadeira extensora é um ótimo exercício para adquirir força e trabalhar o quadríceps, principalmente em suas menores partes. Pessoas com problemas no joelho devem ficar atentas na execução e, parar imediatamente em caso de dor. Caso haja dor ao executar a cadeira extensora procure um profissional de Educação Física e/ou um médico.
Lembre-se que a cadeira extensora, principalmente para indivíduos que possuem algum tipo de lesão ou restrição a angulações de movimentos, pode ser (ou não, caso haja restrição total) executada em inúmeros ângulos. Portanto, o acompanhamento profissional para delimitar isto de acordo com seu quadro individual é mais do que essencial.
E então, o que está esperando para dar o máximo de si na extensão de pernas?
Bons treinos!
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