quarta-feira, 6 de abril de 2016

TPC – Guia completo sobre a Terapia Pós-ciclo

 

O objetivo de se realizar a terapia pós-ciclo (TPC), é basicamente para restaurar a produção endógena da testosterona quando se faz o uso de esteroides anabolizantes. Tentando diminuir os efeitos negativos e manter os ganhos.

Terapia Pós-ciclo
Antes de de mais nada, queremos deixar bem claro, que nós do Treino Mestre não apoiamos o uso de nenhum tipo de droga, seja estimulantes ou esteroides anabolizantes. Em todos os artigos dessa categoria, deixamos bem claro que são apenas textos informativos e dos riscos pelo uso dessas substâncias.
Para que serve o TPCTerapia Pós Ciclo, TPC, se resume bastante importante para os indivíduos que se encontram fazendo determinado ciclo de esteroides anabolizantes ou pró-hormonais. Em relação à dúvida da serventia da Terapia Pós Ciclo, o foco desta terapia se caracteriza diminuir o tempo de recuperação hormonal.
Assim induzindo que o organismo volte para produção natural de testosterona, minimização de perdas de massa magra e garantia da resistência. A Terapia Pós Ciclo é ainda bastante indicada para recuperação de danos gerados ao fígado, em decorrência da utilização das medicações hepatotóxicas e da utilização das substâncias anabolizantes.
Mais uma dúvida é em relação ao que ocorre no organismo que induz com que ocorranecessidade de realizar Terapia Pós Ciclo. Através da utilização de certos hormonais derivados de testosterona e, ou esteroides anabolizantes, a produção natural da testosterona tem redução.
Já que o corpo compreende que a quantidade de tal hormônio já se encontra alta, e assim, não exista razão de permanecer a produzir. Depois da utilização do medicamento e, ou de suplemento anabolizante, as taxas da testosterona apresentam tendência a voltar ao padrão.
No entanto, o tempo que usa até que alcancem taxas ideais é vagaroso, gerando vários efeitos colaterais, sendo exemplo, redução de libido, desejo sexual. Ainda aumento de massa adiposa, da gordura; redução da massa muscular magra; infertilidade, disfunção erétil e mesmo depressão.
Logo, através do intuito de evitar tais efeitos colaterais, a sugestão é de TPC para estímulo a produzir testosterona para que não exista esta lacuna entre final do ciclo da utilização do esteroide e padronização “natural” do nível de testosterona no corpo.

Suplementos para Terapia Pós Ciclo

Na seqüência algumas suplementos usados para TCP:
– After Collider, Venom Fórmulas
Este é um suplemento com criação para estímulo da produção de testosterona depois do ciclo de pré-hormonal. Bastante usado para manter, segurar, ganhos conquistados depois do ciclo, fator de extrema relevância, já que todo trabalho ocorrido no ciclo não pode dispersar de uma hora a outra. After Collider ainda tem vários outros benefícios.
– Intra Collider, Venom Fórmulas.
Intra Collider se caracteriza suplemento com fabricação por Venom Fórmulas, com intuito de resguardar o organismo para possíveis agressões geradas por pró-hormonais. E se resume 100% natural e com segurança. Trata-se da melhor alternativa para proteção no ciclo com pró-hormonal.
Intra Collider se caracteriza suplemento fitoterápico, com desenvolvimento ao apoio, blindagem, restauração da função do fígado, hepática, da próstata, prostática, de rins, renal, e de coração, cardiovascular.
– Organ Shield, Purus Labs
Organ Shield se caracteriza suplemento com intuito de proteção e restauração de funções hepáticas, cardiovascular e de próstata, em taxas saudáveis em fases de elevado estresse.
A formação de Organ Shield apresenta antioxidantes particulares, flavonóides, fitonutrientes que fazem eliminação de radicais livres impedindo os mesmos de ataque às células saudáveis, sem contar ajudar a reparar células com danos.
Tribulus Terrestris e ZMAOutros suplementos utilizados para estimular a produção de testosterona sem ocorrer efeitos colaterais e utilizando durante a terapia pós-ciclo, são o tribulus terrestris e o ZMA. Antes de iniciar o uso desses suplementos, é muito importante ler nossos artigos onde tiramos dúvidas e explicamos para que serve o Tribulus Terrestris, e nesse outro artigo aqui,tudo que você precisa saber sobre o ZMA.

Recomendação do início da Terapia Pós Ciclo

Mesmo que não haja protocolo oficial afirmando o momento que TPC deve iniciar, existem os vários artigos científicos defendendo determinadas teorias.
Entre estas na situação de o ciclo terminar, no entanto pelo fato de ainda haver cenário em que acontece inibição de eixo HTP, hipotálamo-pituitária-testicular, TPC pode não ter eficiência, sem contar ainda poder acontecer alguns dos efeitos colaterais já citados.
Mais estudos fazem defesa de começar TPC depois de meia-vida do esteroide anabolizante, portanto, depois da fase que o esteroide usa para reduzir própria concentração plasmática pelo meio, já que tal parâmetro permite que se conquiste estimativa do período usado para que o esteroide tenha remoção pelo corpo.
No entanto, mais estudiosos dizem que aguardar meia-vida não tem eficácia, já que ainda pode existir panorama de inibição de eixo HTP, reduzindo eficácia de terapia. Assim, compreende-se que começar TCP depois de meia-vida se resuma eficaz somente em situações da utilização dos esteroides de meia-vida curta.
Mais uma maneira que é comumente indicada é iniciar Terapia Pós Ciclo, 15 dias anteriormente ao começo de ciclo esteroide, conferindo continuidade no ciclo inteiro e prolongar TPC durante mais 15 dias depois do fim do ciclo. No geral, este processo inteiro ocorre em 8 semanas.
No entanto, ainda que haja vários estudos, a forma mais adequada, eficaz e de segurança de começar e finalizar TPC é depois da análise dos exames bioquímicos, feitos anteriormente à inicial dosagem de esteroide, e logo após a inicial meia-vida dele, e análise da espécie de esteroide anabolizante usada, assim como a própria dosagem e perfil clínico de quem usa.
Importância do Conhecimento de Modelos para TPC
Ainda que a seleção de drogas usadas em TPCs se encontre de modo direto associada à espécie de ciclo esteroide feita e perfil fisiológico e histórica clínica de quem usa, existem determinados modelos de TPC que podem ter serventia de referências.
Na contrapartida, aos usuários de elevado grau de particularidade clínica, é necessário rigor médico superior. É importante lembrar que a ajuda médica é essencial para TPC eficaz e segura, mesmo na situação dos atletas.
Modelos TPCs
Existem vários modelos, também denominados de protocolos, de TPCs, no entanto, alguns deles se resumem mais populares e testados.
– TPC – SERMS. Trata-se do modelo mais popular, e comumente, de maior controvérsia, já que bastante se discute a verdadeira sinergia entre produtos usados. Possui como fármacos atuantes Citrato de Clomifeno e Citrato de Tamoxifeno, que agem de moduladores de receptores do estrógeno. No geral, tal modelo de TPC possui duração de 28 dias.
– TPC-DOCTARI. Trata-se de modelo de maior indicação a quem faz utilização das doses mais elevadas, no ciclo, já que é preciso começar TPC depois de 3 vezes uma meia-vida. Tal modelo possui duração média correspondendo aos 37 dias.
– TPC-ANTHONY ROBERTS. Do contrário da anterior, se resume o modelo de maior indicação aos iniciantes e usuários das doses mais baixas. Nesta situação, o começo de TPC deve ocorrer um dia depois da utilização de esteroide anabolizante. É o modelo de maior extensão, com 42 dias.  
Algumas substâncias e medicamentos usados na TPC
– Anastrarol. Faz impedimento que hormônios masculinos se transformem em femininos.
– Silimarina. Faz impedimento das toxicidades em fígado.
– Citrato de Clomifeno. Realiza inibição do estrógeno e restauração de testosterona.
– Citrato de Tamoxifeno. Evita desenvolvimento das mamas em homens.
Guia de TPC
A utilização dos esteroides anabolizantes se resume algo sem questionamento em âmbito esportivo. Por conseguinte e não felizmente, pesquisas são escassas e restritas por ética médica, então, tudo que se possui tem embasamento em determinados indivíduos que fizeram “quebra de regras” associando seu conhecimento com empirismo.
Assim, é interessante deixar claro que, nenhuma maneira de administração aos fins ergogênicos se caracteriza inteiramente segura, tampouco próprias maneiras de “prevenção” de volta para processo anterior à utilização.
Terapia Pós Ciclo, como a própria denominação já faz sugestão, é uma ou mais ações, feitas partindo de alterações e regimes dietéticos e das medicações depois do ciclo de substâncias sintéticas hormonais anabolizantes.
Objetivando a promoção de determinados eventos no organismo, de modo mais veloz e, ou eficaz, e mesmo permitindo que várias delas ocorram, situação que não ocorreria de modo natural. Isto, além de evitar inúmeras situações dos efeitos e incidências colaterais.
Apesar de não ser necessariamente fator obrigatório e tampouco essencial, Terapia Pós Ciclo pode apresentar determinadas funcionalidades em certas situações, e a determinados indivíduos.
Isto por razão, geralmente estes mesmos fazem pequenos ou médios períodos de utilização do coquetel de tais substâncias e, logo cessam e permanecem mais uma fase, “limpos”.
Ocorre que para vida do atleta profissional, tal fundamento não tem boa aplicação. De novo, há a situação que esporte competitivo na realidade não tem existência na ausência das drogas. Nestas situações particulares, a solução assim pode ser o que é denominado de “pontes”, que se resumem associações entre tempo do uso mais pesado do coquetel ao outro.
Existe mesmo necessidade de Terapia Pós Ciclo?
No geral, o indivíduo que procura tal sistema de recuperação no organismo se caracteriza usuário e não atleta profissional. Portanto, nesta situação, TPC deve ser bem realizada, e estimulante. Porém, ao atleta profissional, se resume sim dispensável, tanto por motivo que a grande maioria deles vai induzir com que prevenções ocorram logo na própria utilização.
Como se faz a TPC
Para que seja possível realizar Terapia Pós Ciclo, é dever entender determinados aspectos primordiais. Entre eles se encontra individualidade fisiobiológica, no passo em que esta oferecerá diretriz do quanto o organismo leva para recuperar-se, o quanto que o mesmo é afetado com determinadas drogas, as orais ou injetáveis.
O período da utilização de tais substâncias, a freqüência da utilização, dosagem dela, resistência do organismo a determinadas medicações, e ainda mais.
Mesmo que a seleção de drogas a serem utilizadas em TPCs se resuma algo bastante específico e que deve cautelosamente ser realizada, entendendo o máximo de aspectos, é possível escolher não tão apenas por tipo de TPC, porém pela quantidade que o mesmo ainda durará.
Atualmente, há determinados modelos de TPC pelos quais é possível gerar não apenas uma base do que realizar, porém ainda usar as mesmas, já que estas têm mostrado respostas interessantes desde sua elaboração.
A vantagem do seguimento de tais protocolos é que não será necessário correr tanto por meio dos protocolos, porém sim, “copiar”. E a desvantagem geralmente ocorre com pessoas que exigem várias condutas de alto grau de particularidade.
Mais um aspecto de desvantagem se caracteriza que a cópia induz imaginar que a pessoa que a realiza não faz identificação de suas particularidades em questão, logo, bastante provavelmente largará a ajuda médica, situação que é essencial a partir da primeira utilização do usuário, ao atleta mais profissional da própria modalidade.
Uso ou não de Clomifeno com Tamoxifeno
Uma das maiores controvérsias nas TPCs se determina referente à utilização de clomifeno e tamoxifeno, novaldex. A dúvida é se devem ser usados juntos. Em caso de negativa, toda TPC popular como “SERMS” desmorona? Para compreender e responder dúvidas, é necessário assim, conhecimento um pouco maior sobre como cada um atua no corpo.
Os dois têm estruturas químicas semelhantes, porém, com funções diversas. Geralmente, se usa clomid de medicamento depois do ciclo dos esteróides anabolizantes, e tamoxifeno de anti-estrogênio.
Os dois, a grossa maneira, são usados para normalização de taxas normais da produção endógena da testosterona. Os dois, ainda atuam em medida em que, não façam inibição de enzima aromatase, porém sim, fazem ocupação de receptor do estrógeno, fazendo o mesmo enfrentar inativação pelo seu desuso.
Quando esteroides aromatizáveis, os quais se resumem substâncias, são os que conseguem ativar atividade de progesterona, de estrógeno, entre mais hormônios femininos. Entre tais esteroides, os mais recorrentes e preocupantes se caracterizam boldenonas, dianabol, nandrolona, e testosteronas no geral, até ainda no éster de propionato, como o Durateston.
Alias, por falar nesse esteroide, em outro artigo nós abordamos tudo sobre o ciclo de Durateston. Vale a leitura também para tirar todas as dúvidas.
Com intuito de diminuir ginecomastia, particularmente, assim como de aumento da produção natural de testosterona pelo organismo em pós-ciclo, são usados anti-estrogênios, sendo exemplo Cytadren ou clomifeno.
No entanto, as drogas têm funções diversas, e desta maneira, podem ter ação com a finalidade idêntica, em situação, diminuir o risco de desenvolver uma possível ginecomastia, porém, pelas vias inteiramente diversas.
Inibidores de aromatase, sendo exemplo Cytadren, atuam em inibir enzima aromatase, que tem responsabilidade por conversão de estrógeno. Desta maneira, o mesmo não atua propriamente com estrógeno, porém afirmativo com enzima com capacidade de “ativá-lo”.
Porém, se tamoxifeno e clomifeno se resumem de modo básico o mesmo fator, surge dúvida em relação ao uso. E a resposta se caracteriza efetividade. O clomid precisa de ao menos 100 mg ao dia para que seja percebido efeito plausível, e tamoxifeno não exige mais do que 20 a 40 mg ao dia, sendo bem mais vantajoso sua utilização.
E, tamoxifeno auxilia para regular taxas do colesterol no organismo, essencialmente altos em fase pós-ciclo, por causa de hormônios derivados de lipídio, como é a situação de testosterona.
Ainda acerca de ginecomastia, a trembolona, como exemplo, se resume esteroide que não aromatiza. No entanto, a mesma pode induzir com que taxas de prolactina no organismo aumentem.
Desta maneira, tamoxifeno ou clomifeno se resumiriam drogas sem eficácia diante dela, sendo preciso determinado inibidor/regulador da prolactina, negativo para aromatase.
Assim, a respeito do fato da utilização de clomifeno e, ou tamoxifeno, a conclusão é que há necessidade de conhecimento de drogas e suas causas de ginecomastia por causa ou não da aromatização anteriormente à entrada com determinado tipo de droga. Nem toda TPC será realizada com estas 2 medicações, daí o alerta.
Função do HCG
O HCG, hormônio da gonadotrofina humana, se caracteriza hormônio peptídico para mimetização de LH, hormônio com responsabilidade de estímulo das gônadas humanas. Ainda se resume essencial marcador em teste da gravidez para as mulheres.
Ao despencarem taxas da testosterona, por causa de baixos níveis de LH no organismo, em especial nos períodos pós-ciclo, isto pode induzir que gônadas diminuam o próprio tamanho, e assim, efetividade, com chegada a gerar hipogonadismo.  
Este para ser evitado ou ter contorno até que, não em todas as situações, já que há casos irreversíveis de hipogonadismo, precisa de superiores estímulos, por LH, ou por HCG. Isto por razão que taxas da produção da testosterona se encontram de modo direto ligadas com tamanhos de testículos.
HCG se caracteriza droga que, por vários, tem uso somente em pós-ciclo, porém, assim como tamoxifeno, que pode e geralmente tem uso durante e depois de ciclo de substâncias anabólicas ergogênicas hormonais, HCG ainda pode ter uso durante, como depois do ciclo ainda, se resumindo de modo extremo eficaz nas duas situações.
No ciclo, a dose geralmente usada corresponde a cerca de 250UI a cada 4 dias, com total, na média de 500UI pela semana. Porém, tal dose em determinados casos pode ser sem eficácia, sendo assim, a dose de maior eficácia e comumente também usada, a de 500 UI em mesma fase.
Uma terceira maneira ainda do uso do HCG, na situação de iniciar com o mesmo de modo tardio em ciclo, é fazer cálculo de 40UI por dias da abstinência do LH, portanto, na situação de estar a 45 dias “no atraso” em próprio ciclo, faz-se cálculo na média de 1800 UI do HCG.
É importante lembrar que, as doses superiores a 5000UI não têm indicação nestes 4~7 dias da meia-vida corresponde à substância. O que é salientado é que se armazene HCG na geladeira.
Conclusão
A utilização dos esteróides exige cuidados e protocolos que, geralmente se resumem menos prejudiciais na situação de aliado de indivíduos e, ou profissionais, apresentando grau elevado de conhecimento e prática.
Desta maneira, uma das formas geradas para minimização de danos de substâncias ergogênicas hormonais se caracteriza a denominada Terapia Pós Ciclo, a qual objetiva minimizar posteriores efeitos do ciclo.
No entanto, não apenas controversas, porém os protocolos de execução são muito variáveis, segundo as necessidades e particularidades fisiobiológicas, assim como particularidades de ciclo feito. Pode-se assim, possuir leve conhecimento acerca de alguns destes.
Há importância em salientar, que tudo que se refere a isto tem base no empirismo e quebra da ética, assim, nada tem comprovação científica. Desta maneira, nunca tentar seguir quaisquer de tais protocolos sem a devida recomendação e devidas cautelas médicas, pois a própria saúde é que tem importância.

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